Interferon: a proteína que vai mudar a sua vida
Na escola, estudamos diversos tipos de proteínas. No entanto, as vezes passamos despercebidos pelo Interferon, uma substância de extrema importância para o nosso sistema imunológico.
No texto a seguir, vamos nos aprofundar sobre o que é essa proteína e como ela pode ser benéfica para o organismo humano.
Atenção para o spoiler: a Chlorella é fonte rica de Interferon e deve ser usada por quem quer reforçar as defesas naturais do corpo.
Para começar, o que são proteínas?
Antes de entendermos o que é Interferon, é preciso relembrar o que são proteínas e como elas atuam dentro do nosso organismo.
De modo geral, as proteínas podem ser divididas em dois grandes grupos, segundo a sua origem.
As de origem animal são provenientes da carne, peixe, ovos, leite e derivados.
Já as proteínas de origem vegetal são encontradas, na sua maioria, em cereais e leguminosas.
No entanto, nem sempre a quantidade ideal de proteína é ingerida através da alimentação.
Para quem pratica exercícios físicos e musculação com frequência, isso pode ser um problema, pois as proteínas são essenciais para o desenvolvimento dos músculos.
Logo, se faz necessário o uso de suplementos para estimular a produção dessa substância.
Entre eles, podemos citar a Chlorella. A microalga, além de ter função nutritiva, atua como um excelente suplemento alimentar, que serve inclusive para a prevenção de doenças.
As proteínas também ajudam na produção de enzimas, hormônios, neurotransmissores e anticorpos, na reposição do gasto energético das células e no transporte de substâncias para o corpo.
O que é Interferon?
O Interfon faz parte de uma família de proteínas que são produzidas naturalmente em resposta à infecção viral ou a agentes de baixo peso molecular.
Existem três tipos de Interfon e essa divisão aconteceu com base na sequência de aminoácidos.
Interferon tipo I
A forma alfa foi a primeira a ser descoberta e possui uma família de mais de 20 proteínas usadas em ensaios clínicos. Ela é produzida por leucócitos.
Já a forma beta é formada por fibroblastos quando invadidos por vírus.
Sua função é induzir a célula infectada e as próximas a produzirem proteínas que impedem a replicação do vírus.
Essa classe de Interferon é usada nos tratamentos de hepatite B, hepatite C e esclerose múltipla.
Interferon tipo II
Também conhecido como interferon imune, é produzido por linfócitos T e células NK quando estimulados por interleucina 12 ou 18.
Esse tipo de Interferon é responsável por ativar macrófagos, maturação e diferenciação de muitos tipos de células, aumenta a atividade de células NK, regula a resposta inflamatória e potencializa outros Interferons.
Pode ser usado no tratamento da doença granulomatosa crônica e da osteopetrose.
Interferon tipo III
É produzido por células dendríticas e monócitos sempre na forma lambda.
Quando infectadas por vírus, atua em sinergia com a forma alfa para estimular a produção de proteínas que inferem com a replicação viral pelas células vizinhas.
Além disso, o Interferon tipo III estimula a mitose de linfócitos, ou seja, a reprodução de células que defendem o organismo contra doenças, infecções ou alergias.
Interferon e o sistema imunológico
A atividade vital dos seres humanos ocorre dentro de um ambiente cercado por “inimigos externos”.
Ou seja, vírus, bactérias e microorganismos que aproveitam brechas para entrar no organismo e desencadear doenças.
Dessa forma, as células que trabalham dentro do corpo estão constantemente expostas a riscos.
O mecanismo responsável por proteger o organismo contra essas situações de risco é a imunidade. Ela, por sua vez, atua em frentes diferentes.
A primeira linha de combate é constituída por células fagocitárias como os macrófagos, que identificam as substâncias estranhas invasoras e as ingere.
Também existem as células NK, que matam as células contaminadas pelo vírus e as células cancerosas.
De modo geral, as células macrófagas e e NK constituem a “tropa de frente”e trabalham ativamente para que substâncias estranhas sejam prontamente combatidas.
Quem fortalece essas células é justamente o Interferon.
Normalmente, leva de uma a duas semanas para os anticorpos agirem.
Porém, a função de defesa do organismo através do Interferon começa a se manifestar a partir de algumas horas.
Ou seja, essa proteína garante combate imediato contra substâncias invasivas.
Atualmente, o Interferon está sendo utilizado em tratamentos que visam impedir a manifestação do câncer.
Afinal, uma das principais características das células cancerígenas é sua contínua proliferação sem diferenciação, o que é interrompida pelo Interferon.
Estudos comprovam essa eficácia. Pesquisadores cultivaram células de câncer dentro de tubos de ensaio e observaram que elas se proliferaram enquanto houvesse nutrientes.
Entretanto, a adição de Interferon fez com que cientistas observassem uma redução na velocidade de proliferação, inclusive células que pararam completamente de se reproduzir.
Interferon e Chlorella: como fortalecer seu sistema imunológico
Se o Interferon é uma proteína tão poderosa capaz de ajudar no tratamento contra o câncer, é importante manter a sua produção funcionando.
Afinal, um sistema imunológico fortalecido ajuda a combater diferentes tipos de doença.
A principal recomendação é comer alimentos ricos em vitaminas e minerais.
O consumo de produtos industrializados e álcool deve ser reduzido, ao mesmo tempo que a prática de exercícios físicos precisa ser regular.
O uso de suplementos ajuda na produção de proteínas e, consequentemente, no aumento da imunidade.
O consumo diário da Green Gem Chlorella Sorokiniana está ligado a maior produção de Interferon gamma.
Como vimos neste artigo, o Interferon é de extrema importância para a manutenção do sistema imunológico.
No entanto, existem outras formas simples para evitar a baixa imunidade e assim conter o avanço de doenças.
Clique aqui para ler quatro passos práticas de evitar baixa imunidade.